O tráfico de animais silvestres, sobretudo aves, permanece sobrepujando todos os esforços do Ibama, das Polícias Ambientais e de entidades do terceiro setor. Só no Rio Grande do Sul, conforme informações do Núcleo de Fauna do Ibama naquele estado, já foram apreendidas 598 aves, de janeiro para cá. Partindo-se do princípio que a fiscalização flagra apenas um percentual do crime cometido, dá para se ter uma dimensão do problema, ainda mais projetando-o ao âmbito nacional. Quem mais sofre, claro, são as vítimas do tráfico – as aves. Uma característica observada constantemente pelos analistas ambientais do Núcleo de Fauna do Ibama/RS é o péssimo estado de conservação das gaiolas nas quais os animais são colocados. Com restos de comida podre, jornais velhos e água suja, os pássaros chegam ao Instituto estressados e muitas vezes doentes.Os sobreviventes nesse comércio malsão são encaminhados a criadouros conservacionistas.
Matéria retirada do site: http://www.faunabrasil.com.br/sistema/modules/news/article.php?storyid=1891
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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E o pior de tudo é que eles maltratam os animais para que eles façam o que eles querem! Coração de pedra, essas pessoas não tem sentimentos.
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