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Myspace amigos da onça



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domingo, 15 de novembro de 2009

TV Globo promove maus tratos a animais em seu programa 'No Limite'



Matéria retirada do site: http://www.youtube.com/watch?v=uaQqggFbDxc&feature=player_embedded

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Restaurantes do Bom Retiro compravam carne de abatedouro de cães.

Carne era vendida para a comunidade oriental, segundo investigação. Casal que foi preso em flagrante em Suzano quando fazia uma entrega.

Um casal foi preso em Suzano, na Grande São Paulo, suspeito de manter um abatedouro de cães. Segundo a polícia, a carne era vendida para a comunidade oriental comer, inclusive na capital paulista. A maior parte das encomendas vinha de restaurantes coreanos do Bom Retiro, na região central de São Paulo, onde a carne era considerada uma iguaria, ainda de acordo com as investigações.
Uma borracharia servia de fachada para esconder o matadouro. Depois de mortos, os restos dos animais eram incinerados no local. No freezer, a polícia encontrou 70 quilos de carne. Segundo os investigadores, o dono da casa contou que pegava qualquer animal na rua. Alguns eram mantidos no quintal esperando pela encomenda.
O casal que foi preso em flagrante quando fazia uma entrega deve ser levado para a Delegacia de Saúde Pública de São Paulo. Pela lei, no Brasil não é permitido matar e comer animais domésticos, como gato e cachorro. O casal vai responder por crime contra a fauna, contra o meio ambiente e por formação de quadrilha.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Australiano morde cão agressor para salvar animal de estimação de ataque


Mordida surpreendeu o ridgeback, que largou 'Buddy'. Ridgeback havia atacado o cão de estimação de Phillip Lane

Após um cão da raça ridgeback atacar o cãozinho "Buddy", de dois anos de idade, em Collendina Beach, na Austrália, o australiano Phillip Lane mordeu o cachorro agressor para salvar seu animal de estimação , segundo reportagem do jornal "Courier Mail".
Phillip Lane com seu cãozinho de estimação 'Buddy'. (Foto: Reprodução/Courier Mail)
Lane e sua mulher Linda estavam passeando com "Buddy" na última segunda-feira pela praia, quando um cão grande marrom atacou seu pequeno cachorro de estimação, cravando as presas no pescoço de "Buddy", uma mistura das raças jack russell e beagle.
Sem conseguir soltar seu animal de estimação e temendo que ele pudesse morrer, Lane decidiu tomar uma medida drástica e mordeu a orelha do cão agressor. A mordida surpreendeu o ridgeback, que largou "Buddy".
O dono do ridgeback só apareceu depois do ataque. “Ele estava deitado na areia e só chegou quando ouviu a minha mulher gritando”, disse Lane, que reclamou da aparente indiferença do proprietário em relação ao ataque.

Matéria retirada do site: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1374809-6091,00-AUSTRALIANO+MORDE+CAO+AGRESSOR+PARA+SALVAR+ANIMAL+DE+ESTIMACAO+DE+ATAQUE.html




Hoje salvei uma alma

domingo, 4 de outubro de 2009

Dia Mundial dos Animais

O dia mundial do animal, 4 de Outubro, celebra-se desde 1930 em mais de 45 países. Neste dia os homenageados são os nossos amigos e companheiros animais. Não só devemos amar e respeitar os animais que vivem nas nossas casas, como também devemos refletir e lembrarmo-nos dos muitos animais que sofrem às mãos humanas.

Cães, gatos, aves, porcos, vacas, répteis, cabras, ovelhas são explorados sem que muitas vezes nos apercebamos. A melhor homenagem que podemos prestar a estas inocentes vítimas é transmitir a mais pessoas o que realmente acontece em laboratórios, matadouros, circos, rodeios, etc, para que elas boicotem o que estiver envolvido no sofrimento animal. Já pensou que bom que seria no futuro festejar-se o dia do animal e já não existir a tortura massiva que faz parte da actualidade? Pensar que os animais já não eram explorados e que os seus direitos eram devidamente respeitados? Pode ser um futuro próximo. E se gosta de animais, pode tomar uma parte ativa e contribuir para que este futuro se aproxime. Nos últimos anos, associações de defesa animal têm organizado eventos e campanhas de adoção para comemorar o dia mundial do animal.

Por que o dia Mundial dos Animais é dia 4 de outubro ?
Porque este é o dia de São Francisco de Assis,no qual passou por um período de doença na sua vida, a partir do qual decidiu passar a ajudar os mais carenciados. Francisco amava os animais e protegia-os. Tornando-se o protetor dos Animais.

Por que foi criado o Dia Mundial dos Animais ?
Francisco de Assis morreu em 4 de Outubro de 1226. Dois anos após a sua morte foi santificado. Em 1929 no Congresso de Protecção Animal em Viena, Áustria, foi declarado o dia da morte de São Francisco de Assis como o Dia Mundial do Animal, por Francisco de Assis ser tão bondoso para os animais. Em Outubro de 1930, foi comemorado pela primeira vez o Dia Mundial do Animal.

Por isso, vamos aproveitar a data para refletir por alguns instantes sobre tudo aquilo que devemos aos animais, sobre todos os erros cometidos até agora. Existe um caminho a ser seguido, que é o respeito a todas as formas de vida, tanto aos aspectos mais básicos, como abrigo e alimentação, quanto ao direito a afeto, liberdade e à vida.

Matéria retirada do site:

http://www.centrovegetariano.org/Article-320-Dia%2BMundial%2Bdo%2BAnimal.html

domingo, 27 de setembro de 2009

Para mim os animais importam

Apoie a declaração universal de bem estar do animal.

http://www.animalsmatter.org/


Porque você deve assinar a petição?

Você pode nos ajudar a obter o reconhecimento e a proteção dos animais em todo o mundo, unindo a sua voz à de 10 milhões de pessoas, para apoiar a campanha "Para Mim Os Animais Importam!

Os animais e o tratamento que lhes damos são muito importantes! Faça com que os animais sejam importantes também para o Governo. Faça saber ao nosso Governo que os animais são importantes para você e para o nosso país.


Nós da Ong Amigos da Onça já apoiamos, e você?

Ajude-nos nesta causa.



quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Gata é encontrada enrolada em fita adesiva em praça na Filadélfia


Uma gata foi encontrada na tarde desta terça-feira (22) enrolada em fita adesiva, das patas ao pescoço, em uma praça na Filadélfia, nos Estados Unidos.
Levado à sociedade protetora dos animais do estado da Pensilvânia, o animal teve a fita retirada do pelo e passa bem. Agora, a entidade tenta descobrir quem teria feito a crueldade com o bicho.
Panfletos foram distribuídos na região onde a gata foi encontrada, e uma recompensa de US$ 1 mil (cerca de R$ 1,8 mil) foi oferecida a quem tiver informações sobre o caso.Em entrevista ao canal de televisão "Fox", George Bengal, da sociedade protetora dos animais, disse estar chocado com o episódio. "Eu não consigo imaginar alguém fazendo isso com a gata. E ela é uma gata muito dócil", declarou. O bicho foi colocado para adoção.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Tráfico de aves continua vicejando no país

O tráfico de animais silvestres, sobretudo aves, permanece sobrepujando todos os esforços do Ibama, das Polícias Ambientais e de entidades do terceiro setor. Só no Rio Grande do Sul, conforme informações do Núcleo de Fauna do Ibama naquele estado, já foram apreendidas 598 aves, de janeiro para cá. Partindo-se do princípio que a fiscalização flagra apenas um percentual do crime cometido, dá para se ter uma dimensão do problema, ainda mais projetando-o ao âmbito nacional. Quem mais sofre, claro, são as vítimas do tráfico – as aves. Uma característica observada constantemente pelos analistas ambientais do Núcleo de Fauna do Ibama/RS é o péssimo estado de conservação das gaiolas nas quais os animais são colocados. Com restos de comida podre, jornais velhos e água suja, os pássaros chegam ao Instituto estressados e muitas vezes doentes.Os sobreviventes nesse comércio malsão são encaminhados a criadouros conservacionistas.

Matéria retirada do site: http://www.faunabrasil.com.br/sistema/modules/news/article.php?storyid=1891

domingo, 20 de setembro de 2009

Campanha Pedigree

Cada produto Pedigree que for comprado, um pratinho de comida será doado aos animais abandonados. Além disso, eles apóiam ONGs do Brasil. Graças a campanha, 28 mil peludinhos ganharam novos lares! Segundo dados da Pedigree, existem no Brasil 20 MILHÕES de animais abandonados. Destes 20 milhões, 70 % vão parar em abrigos, e destes, 90% NUNCA ENCONTRARÃO UM NOVO LAR! Isto é muito triste. Isto é desesperador, e por culpa nossa!

Com esse video a Pedigree consiguiu alcançar sua meta e doar 100.000 pratos de pedigree.




Vista essa causa. Comprando a camisa você ajuda os cães sem lar.
http://www.petcentermarginal.com.br/pedigree.html

Mais informações e duvidas, acesse http://www.adotaretudodebom.com.br/
Porque adotar, é tudo de bom. E ajudar também.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Declaração universal dos direitos dos animais

(proclamada em assembléia da Unesco, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978)
ARTIGO 1:
Todos os animais nascem iguais diante da vida, e têm o mesmo direito à existência.
ARTIGO 2:
a) Cada animal tem direito ao respeito.
b) O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais, ou explorá-los, violando esse direito. Ele tem o dever de colocar sua consciência a serviço de outros animais.
c) Cada animal tem direito à consideração, à cura e à proteção do homem.
ARTIGO 3:
a) Nenhum animal será submetido a maus tratos e a atos cruéis.
b) Se a morte de um animal é necessária, ela deve ser instantânea, sem dor ou angústia.
ARTIGO 4:
a) Cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático, e tem o direito de reproduzir-se.
b) A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a este direito.
ARTIGO 5:
a) Cada animal pertencente a uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie.
b) Toda modificação imposta pelo homem para fins mercantis é contrária a esse direito.
ARTIGO 6:
a) Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme sua longevidade natural.
b) O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
ARTIGO 7:
Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação de tempo e intensidade de trabalho, e a uma alimentação adequada e ao repouso.
ARTIGO 8:
a) A experimentação animal, que implica em sofrimento físico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra.
b) Técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
ARTIGO 9:
Nenhum animal deve ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e abatido, sem que para ele tenha ansiedade ou dor.
ARTIGO 10:
Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem. A exibição dos animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
ARTIGO 11:
O ato que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um crime contra a vida.
ARTIGO 12:
a) Cada ato que leve à morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie.
b) O aniquilamento e a destruição do meio ambiente natural levam ao genocídio.
ARTIGO 13:
a) O animal morto deve ser tratado com respeito.
b) As cenas de violência de que os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos direitos dos animais.
ARTIGO 14:
a) As associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ser representadas a nível de governo.
b) Os direitos dos animais devem ser defendidos por leis, como os direitos dos homens.

Leis Constituição Federal de 1988
- Art. 225, 1o, VII - Incumbe ao Poder Público proteger a fauna e a flora, vedadas na forma de lei as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, que provoquem a extinção de espécie ou submetam os animais à crueldade.
Lei da Política Ambiental 6938/81
- a Lei da Política Ambiental 6938/81 com a nova redação da Lei 7804/89 definiu a fauna como Meio Ambiente
Lei 5197
- Art. 1º - caracterizou a fauna como sendo os animais que vivem naturalmente fora do cativeiro. A indicação legal para diferenciar a Fauna Selvagem da Doméstica é a vida em liberdade ou fora de cativeiro.
Decreto Lei 3688
- Art. 64 da Lei das Contravenções Penais - tipifica a cueldade contra os animais, estabelece medidas de proteção animal e prevê atentados contra animais domésticos e exóticos, que são de competência da Justiça Estadual.
DECRETO nº 24.645/34
- Art. 1º - Todos os animais existentes no país são tutelados pelo Estado.
- Art. 2º - parágrafo 3º - Os animais serão assistidos em juízo pelos representantes do Ministério Público, seus substitutos legais e pelos membros das Sociedades Protetoras dos Animais.
- Art. 16º - As autoridades federais, estaduais e municipais prestarão aos membros das Sociedades Protetoras dos Animais, a cooperação necessária para se fazer cumprir a lei.

ANIMAIS EM APARTAMENTO
- A Lei nº 4591/64 e artigo 544 do código civil - ampara qualquer animal que viva em um condomínio de apartamentos. Mesmo havendo na convenção condominial cláusula proibindo animal em apartamento, tolera-se ali a permanência deste, quando desse fato não resultar em prejuízo ao sossego, à salubridade e à segurança dos condôminos.

LEIS RECENTES
- Lei Municipal Vigente ( Município do Rio de Janeiro ) - lei nº 2284/95 - proíbe a realização de eventos ou espetáculos que promovam o sofrimento ou sacrifício de animais.
- Código de Posturas Municipal (Florianópolis)- Lei Municipal específica que trata do assunto. É obrigação de todo cidadão, dono ou não de animais, conhecer e zelar pelo cumprimento de seus artigos.
- Lei Municipal nº 1224 (Florianópolis)- - Regulamenta a guarda e restringe a circulação de cães em logradouros públicos.
- Lei em tramitação na Câmara Federal - lei nº 2155/96 - proíbe favores oficiais a Entidades que promovam ou ajudem no sofrimento ou sacrifício de animais.
Matéria retirada do site:

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Onça atropelada na Anhanguera se recupera de cirurgia no dente

Veterinários vão estudar possível área para soltar animal. ONG busca apoio para comprar equipamento e monitorar a onça.

A onça que foi atropelada na Via Anhanguera na manhã de segunda-feira (14), parando o trânsito na rodovia, se recupera de uma cirurgia realizada no dente canino, consequência do acidente. Ela recebeu tratamento na Organização Não Governamental (ONG) Associação Mata Ciliar de Jundiaí, em Jundiaí, a 58 km de São Paulo.
Segundo a veterinária Cristina Harume Adania, a onça poderá voltar à natureza após estar totalmente recuperada, mas será preciso mapear uma área para ela. “Ela tem todas as condições físicas, o problema todo é que quase não tem mais natureza. O que a gente precisa fazer é um levantamento das áreas verdes”, afirmou.
A Serra do Japi, que fica na região, seria uma opção. Entretanto, no local já existem outros felinos, e há o perigo de desequilíbrio ambiental. Um animal desse precisa de no mínimo 30 km quadrados de área. E os machos demarcam seu território. “Esse animal é de hábito solitário. Ele vive sozinho. A mãe cria até mais ou menos essa idade, depois eles se dispersam procurando a próprio território. E na Serra do Japi com certeza já existem as onças que são dominantes dessa área”, explicou a veterinária. “O ideal seria que nós pudéssemos soltá-la com um rádio-colar, para garantir a sua sobrevivência. Caso ela não se adapte, nos poderíamos recolhê-la”, disse a veterinária, que informou que a ONG está buscando apoio para adquirir o equipamento. “Sem ele, você não consegue garantir que se soltar ela vá sobreviver.” Na manhã desta terça-feira (15), a onça estava dentro de uma jaula e ainda não havia se recuperado de tudo o que passou na segunda. “Ela está bastante assustada, afinal de contas, ontem ela foi atropelada, foi anestesiada, passou por uma série de estresses e ela ainda não se alimentou, porque ainda está um pouco sob efeito de anestesia”, explicou Cristina. Há seis meses outra onça foi encontrada na mesma região.

Máteria retiara do site: ttp://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1304582-5605,00-ONCA+ATROPELADA+NA+ANHANGUERA+SE+RECUPERA+DE+CIRURGIA+NO+DENTE.html

domingo, 13 de setembro de 2009

Vestibular da UNICAMP propõe reflexão sobre relação do homem com os animais

Os quase 47 mil candidatos que estiveram presentes ao vestibular 2009 da UNICAMP receberam uma coletânea de artigos e a proposta de redação sobre o tema "O homem e os animais", em especial sobre a questão do uso de animais em experimentos científicos.
Um dos textos da coletânea é trecho de um artigo publicado no site Sentiens / Pensata Animal. Trata-se de
Promotoria de Defesa Animal, de autoria de Laerte Fernando Levai, promotor de justiça em São José dos Campos/SP, reproduzido abaixo:
... O fundamento jurídico para a proteção dos animais, no Brasil, está no artigo 225 da Constituição Federal, que incumbe o Poder Público de “proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção das espécies ou submetam os animais à crueldade”. Apoiada na Constituição, a Lei 9605, de 1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais, criminaliza a conduta de quem “praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. Contudo, perguntas inevitáveis surgem: como o Brasil ainda compactua, em meio à vigência de leis ambientais avançadas, com tantas situações de crueldade com os animais, por vezes aceitas e legitimadas pelo próprio Estado? Rinhas, farra do boi, carrocinha, rodeios, vaquejadas, circos, veículos de tração, gaiolas, vivissecção (operações feitas em animais vivos para fins de ensino e pesquisa), abate, etc. – por que se mostra tão difícil coibir a ação de pessoas que agridem, exploram e matam os animais? (Adaptado de Fernando Laerte Levai, Promotoria de Defesa Animal. www.sentiens.net, 04/2008.)"
A proposta de redação pode ser vista na íntegra no
site da universidade ou na Pensata Animal (formato PDF).
“São vários aspectos sobre a proteção da fauna, sobre a vivisecção e toda a legislação aprovada esse ano, como o projeto da Lei Arouca que disciplina o uso científico dos animais. Até uma fotografia tirada durante a realização da 60ª Reunião Anual da SBPC, realizada esse ano na Unicamp, sobre uma manifestação de militantes da ONG Vegan Staff foi utilizada...”, disse o coordenador-executivo da Comissão Permanente do Vestibular da Unicamp, Leandro Tessler, em matéria publicada no site da universidade sob o título
A relação entre o homem e os animais é o tema do Vestibular 2009.
Além dos candidatosàs vagas na Unicamp que prestaram vestibular, espera-se que milhares de outros alunos sejam levados a refletir sobre o tema, uma vez que provas já aplicadas são utilizadas em escolas e em cursos preparatórios para os vestibulares.


Matéria retirada do site:
http://www.pensataanimal.net/noticias/116-geral/104-vestibularunicamp

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Espécies animais usadas em pesquisas científicas

Diferentes espécies animais são usadas para a pesquisa científica e para um grande número de experiências. Todos os anos milhões de animais são sacrificados, porque os estudos feitos neles e com eles são um padrão aceite na pesquisa científica e um negócio rentável. A maior parte das investigações envolve roedores – ratos e ratazanas, que foram especificamente criados para esse propósito. Mas também uma percentagem significativa de outros mamíferos são usados em pesquisas científicas, incluindo cães, gatos, primatas, ovelhas, porcos e ainda outros animais, como por exemplo cavalos e animais marinhos.Os investigadores preferem certas espécies para certos tipos de investigação. Por exemplo, os cães são frequentemente utilizados para a investigação cardiovascular. Os gatos são as “ferramentas” preferidas na investigação neurológica e ocular. Os macacos são preferencialmente usados em estudos psicológicos, incluindo estudos de privação maternal. Os chimpazés são usados em estudos da SIDA e os babuínos em transplantes de medula óssea. Os porcos são actualmente usados na investigação da xenotransplantação. E o ubíquo, designado vulgarmente de “rato de laboratório”, é o animal preferido dos investigadores de cancro.Geralmente, os animais usados em pesquisas científicas são o resultado de uma criação selectiva, que garante a sua uniformidade em tamanho e noutras características, e que partilham um passado genético comum. A maior parte dos animais criados com um propósito são jovens e pequenos no tamanho. Os investigadores obtêm-nos com determinado propósito, através de criadores e casas de suplementos biológicos. Ratos e ratazanas geneticamente manipulados – animais que, através da manipulação genética, foram criados para possuírem ou não certas características – estão também disponíveis. Frequentemente, os investigadores criam os seus próprios pacientes em colónias de criação, dentro das premissas do laboratório.Quando alguns projectos exigem uma população mais diversa geneticamente, os investigadores procuram frequentemente o canil municipal. Por lei é permitido aos cientistas procurarem animais em canis para efeitos de pesquisa. No entanto, alguns municípios, respondendo às preocupações dos defensores dos direitos dos animais, criaram leis de captura que proíbem os investigadores de retirarem animais de canis e abrigos. Nestes casos, os investigadores procuram negociantes “segunda classe”, que tiram lucros ao venderem os que obtiveram dos seus donos, de canis ou de outros negociantes.A indústria de animais de laboratório é vasta e rentável – estimada em biliões de dólares por ano. Esta indústria inclui empresas que criam animais, construtores e fornecedores de jaulas, rações e outros equipamentos (como instrumentos de restrição e de morte); e empresas de publicações que produzem revistas como a "Lab Animal". Actualmente, o mercado de desenvolvimento e marketing de animais geneticamente criados é considerado bastante lucrativo.Dado o lucro potencial envolvido, existe claramente um grande e determinado grupo de pessoas, para além dos cientistas, que mostram interesse em manter o mito de que a pesquisa em animais é uma forma eficiente de proteger a saúde humana.

materia retira do site:
http://www.centrovegetariano.org/Article-30-Esp%25E9cies%2BAnimais%2BUsadas%2Bem%2BPesquisas%2BCient%25EDficas.html

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Quissamã antecipa campanha de Vacinação Contra Raiva Animal

A campanha começará nesta terça-feira (1) em função do grande número de localidades afastadas do Centro da cidade.

A Vigilância Sanitária, vinculada a Secretaria de Saúde, vai dar início a Campanha de Vacinação Contra Raiva Animal na área rural de Quissamã, nesta terça-feira (01/09). A meta é vacinar 100% dos animais do município, totalizando cerca de 5 mil doses aplicadas em cães e gatos. Uma equipe visitará as comunidades em uma unidade volante.

Já o Dia da Campanha Nacional da Vacinação Anti-Rábica vai acontecer em 3 de outubro, quando o município contará com 10 postos de vacinação. Em Quissamã, a campanha começará com antecedência em função do grande número de localidades afastadas do Centro da cidade, dificultando o acesso do proprietário do bicho de estimação ao posto de vacinação.
Segundo informações da Saúde, a raiva é uma doença que acomete osmamíferos e pode ser transmitida aos homens principalmente pela saliva do animal infectado pelo vírus. Os sintomas iniciais em cães e gatos infectados são alterações de comportamento, agitação e falta de apetite. Entre um e três dias, os sintomas acentuam-se e o animal torna-se agressivo chegando a atacar o próprio dono. Nos primeiros 11 dias, o animal pode morrer ao passar por convulsões e paralisia.

Confira o calendário:
1 à 3/09 - Penha
4 e 8/09 - Imbiú
9/09 - Visgueiro
10 e 11/09 - Machado
14 e 16/09 - Beira de Lagoa
17 e 18/09 - Machadinha
21 e 22/09 - Boa Vista e Mutum
23/09 - São Miguel
24 e 25/09 - Engenho e São José

Matéria retirada do site:
http://intertvonline.globo.com/rj/noticias.php?id=5037

sábado, 5 de setembro de 2009

História incrível, baleia salva mergulhadora!


Uma das histórias mais incriveis que se possa imaginar aconteceu nesta semana na China. Uma baleia Beluga de nome Mila salva a vida de uma mergulhadora que teve as pernas congeladas. O fato, além de sensacional, mostra uma vez mais para aquelas pessoas incrédulas que não acreditam na capacidade de percepção e inteligência dos animais, que estes são muito mais do que imaginamos ou do que lhes atribuimos.

Como aconteceu
O fato aconteceu num aquário em Pequim, com água gelada e habitado por pequenas baleias Belugas. Era um concurso de mergulho livre, ou seja, sem nenhum aparelho em águas geladas. O concurso consistia em verificar quem aguentava mais tempo na água.
Uma das participantes, a jovem Yang Yun, de 26 anos participava do concurso. Quando resolveu subir à superfície percebeu que suas pernas tinham congelado, impedindo-lhe os movimentos, assim começou a afundar sem nenhuma esperança de salvação.
Foi nesse momento que sentiu que algo a empurrava para cima. Uma baleia Beluga de nome Mila, moradora do aquario foi quem a levou a superfície segurando sua perna na boca. “Comecei a afundar cada vez mais e pensei que já era o fim para mim – eu estava morta. Até que senti essa incrível força me levando para a superfícei”. disse Yang depois. O organizador do evento diz que Mila percebeu o que acontecia antes que todos e por isso tomou a iniciativa: “De repente só vimos a Mila com as pernas de Yang na boca empurrando-a para cima. Mila está habituada a trabalhar com humanos e é muito sinsível. Não tenho dúvidas de que lhe salvou a vida”.
Não é novidade animais salvarem seres humanos. No mar, os golfinhos são os que mais tem se destacado nesse sentido, pois são muito inteligentes e amigos dos humanos. Agora com mais essa história, mais um motivo para as pessoas acreditarem mais na proximidade que há entre humanos e animais. Que no fundo compartilhamos o mesmo planeta e a mesma vida.

Matéria retirada do site:
http://jornalanimais.blogspot.com/2009/07/historia-incrivel-baleia-salva.html

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Animais de laboratório

Baseado na suposição tradicional de que os animais respondem da mesma maneira que os seres humanos quando expostos a determinados produtos, animais são usados continuamente para testar a segurança e/ou a eficácia de drogas humanas, produtos de higiene pessoal e da casa, produtos químicos, dispositivos radioativos (pilhas, baterias de celulares,etc), entre outros. Nós devemos recordar, entretanto, que seus corpos respondem com freqüência de maneira diferente do que os nossos. Em conseqüência, os testes utilizados nos animais, continuam a falhar diante das necessidades humanas, embora a grande maioria dos pesquisadores se negam a utilizar as novas técnicas de métodos alternativos já existentes, que não envolvem animais vivos. Por exemplo, um dos testes mais utilizados é o Draize, (DRAIZE EYE TEST) um método cruel onde coelhos são imobilizados e substâncias são aplicadas em seus olhos para se descobrir o potencial de irritabilidade dos ingredientes químicos encontrados nos produtos destinados ao ser humano. Entre os problemas com o teste de Draize, estão as diferenças biológicas entre seres humanos e coelhos. (existem mais de 60 métodos alternativos, entre eles o Eytex e o Matrex, bem como córneas (animais e humanas) de indivíduos mortos e células corneais mantidas "in vitro").


Teste de sensibilidade cutânea (DRAIZE SKIN TEST). Para que se realize, depilam-se áreas do corpo do animal, raspa-se a pele (até o sangramento às vezes) e aplica-se a substância a ser estudada. Observam-se sinais de enrijecimento cutâneo, úlceras, edema, etc.


Você sabia que até um lustra móveis foi testado num animal? Engana-se quem acha que somente coelhos são utilizados nos testes. Cães, gatos, macacos, ratos e outros animais também sofrem e morrem diariamente nas mãos dos pesquisadores.


Todos os anos, milhões de animais perdem a vida em laboratórios de pesquisa, usados como cobaias no desenvolvimento de novos produtos. Esta prática imoral persiste não porque os resultados protegem os consumidores mas apenas as empresas de possíveis ações jurídicas.



Matéria retirada do site:

domingo, 30 de agosto de 2009

Maus tratos com animais em rodeios

“Nenhum animal deve ser explorado para divertimento do homem” Art. 10º da Declaração Universal dos Direitos dos Animais - da ONU

Montada em uma estrutura milionária que gera um impacto econômico de R$ 200 milhões, o rodeio de Barretos é o maior do Brasil e praticamente cresce a cada ano. A festa atrai 1,2 milhões de turistas e conta com uma infra-estrutura gigantesca como hotéis, parque aquático e dezenas de shows dos mais conceituados artistas sertanejos e populares da música brasileira. Com dois milhões de metros quadrados, o Parque do Peão, onde acontece à festa é uma mini-cidade com estação rodoviária, hospitais, centro odontológico, áreas de camping, hípica, heliportos e policiamento. O público alvo é constituído pela classe média alta de São Paulo e turistas de vários estados e países. Diante dessa grandiosidade, quem é que se atreve a defender um simples touro, cavalo ou bezerro que serão vítimas de sofrimento, de dor e de humilhação?

De 21 a 31 de agosto acontece o grande rodeio, divertimento e alegria para pessoas insensíveis que só pensam em desfrutar do melhor da vida, esquecendo que a vida não se restringe apenas aos humanos, mas é ampla e abarca toda a vida animal que também sofre, sente dor, medo, tristeza e tudo mais que os humanos sentem. É o sofrimento dessas vidas esquecidas e massacradas pela violência que fará a alegria da festa. A cada cavalo que sai pulando de dor pela arena a multidão aplaude o peão que o monta com ares de herói. A grande multidão desconhece o sofrimento do cavalo e os que conhecem se fazem de esquecidos. Quando um bezerro com pouco tempo de vida dispara pela arena assustado, o grande herói da multidão, muito bem paramentado com roupas de couro, montado em um ágil cavalo, o persegue e o laça com rudeza e crueldade às vezes lhe causando a morte instantânea. Mesmo assim, esse grande herói é aplaudido como se tivesse realizado um grande feito. Essa é a grande expressão de covardia de todo um povo, causar sofrimentos aos animais por dinheiro, por orgulho, exibicionismo e falta de sentimentos mais nobres. A boca fala do que o coração sente. Se a boca grita e aplaude essas covardias, é porque o coração está cheio dessas mesmas misérias. Divertir-se a custa de sofrimentos é grau mais baixo que pode chegar o ser humano.

Fica difícil definir se o pior do rodeio é sua realização ou as leis que o apóiam e outras que não protegem os animais. É claro, como já foi dito, o rodeio no Brasil está alicerçado pelos poderosos; grandes empresários, a indústria da propaganda, dos shows e do turismo. Estes mesmos tem o poder de convencer mandatários políticos no sentido de serem favorecidos. Assim é praticamente impossível erradicar a indústria do rodeio. Os poucos que defendem os animais e que são contra o evento são tidos ou como loucos ou anti-sociais. Já nos tempos do governo Henrique Cardoso, o mesmo mudou o status do peão, para “atleta”. Então segundo esse ponto de vista atletismo é a prática de violência contra seres indefesos e inofensivos. Não bastasse a infelicidade do referido governo, o senado aprovou o uso de instrumentos de tortura nos rodeios.

.Os animais sofrem para que os humanos se divirtam
Os animais não são agressivos, ao contrário, são dóceis e inocentes, mas através dos objetos de tortura são forçados a demonstrar um comportamento de defesa bravio e selvagem, que por natureza não é deles, tudo para que o peão pareça um herói corajoso e destemido diante do público. É, portanto um show realizado com base numa farsa e numa mentira para enganar a multidão. Os que defendem a farsa do rodeio alegam que o animal sofre apenas durante 8 segundos. Esquecem de mencionar o tempo antes e depois em que o animal fica com os instrumentos de tortura nem mencionam as incontáveis horas de treino do peão com o mesmo animal.


.Modalidades principais usadas em rodeios dos Estados Unidos e do Brasil
Laçada do bezerro: (não usado no Brasil) Animais novos, alguns com poucos dias de vida. É perseguido pelo peão em alta velocidade, laçado e derrubado ao chão. Quando o animal é laçado o cavalo é freado bruscamente. O laço às vezes provoca a ruptura da medula ocasionando a morte instantânea. Outros sofrem rompimento parcial ou total da traquéia. Ao ser jogado com violência ao chão, causa fratura de vários órgãos internos provocando morte lenta e dolorosa.
Laço duplo: Dois peões saem em perseguição ao bezerro um deles laça a cabeça e o outro as pernas. Cada um vai para um lado esticando o animal o que lhe provoca distensões de ligamentos e tendões e músculos machucados.
Bulldog: Dois peões perseguem o animal em velocidade. Um deles o segura pelos chifres e o derruba torcendo seu pescoço.
Montaria em touros e cavalos: Tanto touros quanto cavalos são apertados com o sedém uma corda que áspera que passa pelos órgãos para provocar-lhes dor fazendo-os pular na tentativa de livrar-se.

.Os equipamentos de tortura:
Sedém: É uma tira de couro ou crina que é amarrada em torno do animal passando pelo penis ou saco escrotal. Ao sair para a arena essa corda é puxada com força pelo peão comprimindo os canais que ligam os rins à bexiga o que faz o animal saltar desesperado procurando libertar-se da dor terrível, que a platéia entende como animal bravio. Além da dor, pode também provocar ruptura viscerais e internas. Dependendo do caso pode provocar a morte. Assim que o animal é liberto do sedém volta a ficar calmo e dócil, mas isto não é mostrado ao público.
Objetos pontiagudos: Pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal.
Esporas: São aplicadas pelo peão no baixo ventre e às vezes no pescoço e na cabeça do animal.
Pimenta e outras substâncias: São introduzidos no animal para que este fique irritado e nervoso.
Peiteira e Sino: É uma faixa de couro amarrada ao redor do animal atrás da axila, causa imensa dor e lesões.

matéria retirada do site: http://www.manualdocachorro.com.br/crueldade/maus-tratos-com-animais-em-rodeios

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Gato de rua

Agora nós iremos contar uma história real, que aconteceu com uma de nossas fundadoras. Ao sair de casa, percebeu que tinha um gatinho de aproximadamente uns sete meses de vida abandonado. Imediatamente o pegou e levou para dentro de sua casa, dando comida e conforto, e perceberam que o gato estava mal, com bixera e muito bravo . Foi ai que o levou para o veterinario, que disse que não sabia exatamente o que era, mais era pra colocar calmante no leite e levar no dia seguinte para verem com detalhes o que o gato tinha. O gatinho então dormiu em sua casa e no dia seguinte, sua mãe levou o gato novamente no veterinario. Horas após, o consultorio liga para sua casa dizendo que tiveram que sacrificar o gatinho pois as larvas já tinham atacado seu esofago.
Por isso que sempre digo, não abandone os animais ! E se ver um animal abandonado, não precisa pegar necessariamente, mais ligue imediatamente para a Zoonose - SEMAN - Serviço de Apreensão de Animais, no telefone (13) 3596-1882, onde se localiza na R.: Antônio Candido da Silva, S/N ou então o leve para a Associação de Amparo aos Animais de Praia Grande, que se encontra na Av. Costa e Silva 794 / 3º Andar nº11700.
NÃO COMPRE, ADOTE. NÃO ABANDONE, CUIDE!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Maus tratos em circo






Denunciem qualquer tipo de violencia ao animal!




Video retirado de http://video.globo.com/

sábado, 22 de agosto de 2009

nossos melhores amigos



eles nunca vão nos abandonar!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Crime de maus-tratos a animais tem pena branda.


Denúncias podem ser feitas em delegacias ou associações de proteção animal.Segundo advogada, por medo de represária, muita gente não relata casos à polícia.

Casos de maus-tratos a animais, como o que ocorreu na semana passada em Brasília, quando um cão foi espancado pelo próprio dono, são mais comuns do que se imagina. Segundo a advogada Karem Scheid, responsável pela ONG Onda - Organização Nacional de Defesa Animal, de Cachoeirinha (RS), muitas situações de maus-tratos não são denunciadas e, por isso, não chegam sequer ao conhecimento das associações de proteção animal. “A maioria das pessoas não quer ser identificada, ou por se tratar de um vizinho ou por medo de represália. Por isso não denuncia os maus-tratos que muitas vezes testemunha. Mas a omissão também pode representar perigo”, afirma.
Segundo Marco Ciampi, presidente da ONG Arca Brasil, em alguns países, a agressividade com animais domésticos é investigada como um risco à sociedade. “Vemos pessoas fazendo coisas inacreditáveis com cães e gatos e muitas vezes os agressores estão na própria família. Quem faz isso com um animal indefeso, pode representar risco a qualquer um”, afirma Ciampi.
De acordo com Lei 9.605/98, dos Crimes Ambientais, maus-tratos contra animais domésticos, nativos ou exóticos caracterizam crime e podem render pena de detenção de três meses a um ano e multa, o que é considerado por especialistas uma pena branda. Ainda assim, é comum ver donos que não chegam a cumprir sua detenção. “O que ocorre na maioria dos casos é o que se chama de transação penal. É possível substituir uma pena de detenção por uma pena restritiva de direito ou pagamento de multa, que pode ser convertida em cesta básica”, afirma Karem. A advogada ressalta ainda que as associações ou ONGs ligadas à causa animal podem se cadastrar junto ao Ministério Público para receber o valor da multa ou até mesmo para que a pessoa preste serviço na entidade como cumprimento da pena.
.Denúncia Para denunciar maus-tratos a animais, qualquer pessoa pode fazer um Boletim de Ocorrência junto à delegacia de polícia mais próxima ao local do fato. O responsável pelos maus-tratos deve ser identificado e seu endereço deve ser registrado. Outra maneira de denunciar é encaminhar o caso a uma associação ou ONG de proteção animal.
.Brasília
Na semana passada, um rapaz de Brasília foi multado em R$ 2 mil por ter espancado o próprio cachorro, Bob, um poodle preto de quatro meses. Segundo testemunhas, as agressões eram recorrentes.
O jovem de 18 anos foi denunciado por vizinhos que o viram chutar o cão e jogá-lo contra a parede, quebrando sua pata. Depois de sair da clínica veterinária, onde ficou cinco dias internado, o cachorro já está sob os cuidados de uma nova família.Ao se apresentar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o rapaz foi autuado por maus-tratos. Além de pagar a multa, o Ibama ainda irá encaminhar um relatório sobre o ocorrido ao Ministério Público Federal (MPF) para que seja aberto processo criminal. A pena é de três meses a um ano de detenção.
.Outros casos
No Rio Grande do Sul, em fevereiro deste ano, a Justiça concedeu liminar à ONG Organização Nacional de Defesa Animal (Onda), dando guarda provisória de uma pit bull fêmea e seu filhote que teriam sofrido maus-tratos por parte dos donos. A cadela, de cerca de 3 anos, apresentava sintomas de desnutrição.A denúncia anônima foi feita à ONG por telefone e falava de um rapaz que mantinha dois cachorros em péssimas condições de higiene e os maltratava. Os animais foram levados pela ONG antes mesmo que o dono fosse identificado pela Justiça.
Em 2006, um motorista foi preso depois de ter arrastado por seis quilômetros um cachorro amarrado no pára-choque de seu carro. Ele foi detido pela polícia depois de ter sido denunciado por moradores de Itajaí (SC). Testemunhas teriam contado que o cachorro estava com uma corda amarrada no pescoço. O veterinário que socorreu o cachorro disse que o animal estava sendo enforcado.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Maus tratos em feiras

Em porta-malas, animais sofrem com calor e risco de contaminação.Após denúncia, secretaria diz que vai enviar fiscalização.
Uma feira ilegal de filhotes de cães coloca em risco a saúde dos animais e desafia uma lei municipal todos os domingos nos arredores do Parque Villa Lobos, na Zona Oeste de São Paulo. Mesmo com tempo seco e calor de 27°C como registrado neste fim de semana, cachorrinhos de diversas raças eram expostos em porta-malas de carros por preços entre R$ 250 e R$ 3 mil.
A lei municipal 14.483, sancionada em julho de 2007, diz que a venda de cães e gatos em ruas, praças, parques e áreas públicas é proibida e as penalidades vão de advertência à multa de R$ 1 mil a R$ 500 mil. Ela prevê ainda que, mesmo em pet shops, os animais não podem ficar expostos por mais de seis horas e não devem ter contato com os frequentadores do estabelecimento.
Apesar de a legislação estar em vigor há dois anos e recentemente a Prefeitura ter anunciado medidas a favor da posse responsável, tanto a Secretaria de Coordenação de Subprefeituras quanto o Centro de Controle de Zoonoses não têm informações sobre apreensões ou multas neste período no local.
Na região das avenidas Professor Fonseca Rodrigues e Queiroz Filho, o G1 localizou aproximadamente 20 carros. Dentro dos veículos, animais dividem espaço com alto-falantes e outros objetos à espera de um dono. Postados ao lado dos carros, criadores dizem garantir a saúde e a origem dos animais, mas permitem atitudes que colocam os bichos em risco. Apenas dois vendedores demonstraram cuidados em relação à higiene. Em um dos carros, a dona dos filhotes pediu para que não deixasse o filhote lamber as mãos do interessado na compra e outra ofereceu álcool em gel, caso quisesse fazer carinho no cachorro. Nos demais casos, os animais podiam ser manipulados à vontade.
Segundo o veterinário Wilson Grassi, diretor de bem-estar da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa), o contato com clientes e outros animais pode transmitir doenças para os filhotes. “A mão pode ser um veículo de transmissão de doença. O álcool ajuda, mas não resolve. Ele pode pegar doença direto do ambiente, do ar. Se um cachorro espirra, pode transmitir aos cachorros ao redor”, explica Grassi. Entretanto, o que mais assusta o especialista é o calor e o improviso na exposição dos animais. “Eles podem ficar sem água, no sol, sem comida, e, invariavelmente, podemos encontrar cachorros com viroses incubadas”, alerta Grassi. Segundo ele, a alta temperatura pode levar à hipertermia, à desidratação e a desarranjos intestinais. “É contra lei [a feira] porque não oferece condições mínimas de bem-estar”, afirmou.

Sem apreensões
Segundo a veterinária responsável pelo setor de vistoria zoosanitária do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Solange Germano, nenhuma apreensão foi feita depois que a lei 14.483 foi regulamentada. O CCZ é o órgão responsável pelas apreensões e trabalha em ações conjuntas com as subprefeituras. "Já estivemos três ou quatro vezes na região desde 2007 e a única apreensão feita foi antes da lei ser regulamentada", afirma Solange. A Secretaria das Subprefeituras informou, após ser procurada pela reportagem, que vai acionar a Subprefeitura da Lapa para realizar a fiscalização nas imediações do parque.

Compra segura
Na compra de um cão, uma série de procedimentos devem ser verificados. Os cachorros têm que ter microchip, que identifica o animal e serve como registro, as vacinas têm que estar em dia, eles só podem ser retirados de perto da mãe depois de 60 dias de vida, entre outras medidas.
Uma dica importante é procurar o local adequado. “Não compre na feira. No pet shop, com muitas ressalvas. Compre direto do canil, visite a criação, conheça o pai, a mãe [do cachorro] e o ambiente”, aconselha o veterinário.
Outra possibilidade é a adoção. “Temos milhares de animais sem dono, passando frio e fome. Em uma situação dessas não deveríamos estimular a compra”, diz Grassi. A Prefeitura mantém um
site para quem pensa adotar um animal. O serviço é gratuito.
Materia retirada do site http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1261355-5605,00-FEIRA+EXPOE+FILHOTES+DE+CAES+A+MAUSTRATOS+E+INFRINGE+LEI+EM+SP.html .

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Free Me - Goldfinger

Fundadoras da Ong Amigos da Onça cantando Free Me, do Goldfinger.



Tradução:

Liberte-me.
Eu não pedi pra você me tirar daqui
Eu não pedi para ser quebrado
Eu não pedi para acariciar meu cabelo
Você trata-me como um solo sem valor
Mas minha pele é rosa e minha mente é forte
eu sou construido como meu pai foi
eu nao fiz nada de errado
Então liberte-me
Eu só quero sentir o que a vida deveria ser
Eu só quero espaço suficiente
Para girar ao redor
E enfrentar a realidade
Então liberte-me
Quando você vai se dar conta
Você só está errado você não pode nem pensar por si mesmo
você não pode fazer àcima de sua mente
Assim minha mente é uma jaula
Eu odeio toda a maldita raça humana
Que diabos você quer de mim?
me mate se você não sabe
Ou liberte-me
Então liberte-me
Eu só quero sentir o que a vida deveria ser
Eu só quero espaço suficiente
Para girar ao redor porque voces estao todos %#&*@
Algum dia talvez você me trate como você.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Os animais também tem sentimentos.

Têm sido muito frequentes os casos de maus-tratos para com os animais, assim como os casos de abandono, negligência, indiferença e toda a espécie de actos que conduzem a consequências de flagrante desrespeito para com a vida animal.Reportamo-nos principalmente aos mamíferos de quatro patas, nomeadamente aos vulgarmente chamados animais de companhia: os cães e os gatos. Quem teve ou tem um animal destes por companhia sabe decerto que este tipo de atrocidades cometidas ocorrem frequentemente e a ritmo diário em maior número do que seria de esperar. Infelizmente, muitos são os cães e gatos carentes que vagueiam abandonados pelas ruas à espera de um gesto de carinho, de um alimento, de um lugar quente para poderem pernoitar.
E esta realidade cruel não pára de aumentar, se considerarmos os números tendencialmente crescentes de recolhas que os canis municipais fazem e dos animais que mantêm em cativeiro até chegar a hora do terrível destino que é a morte por abate.

Em canis municipais do país encontram-se, não raras vezes, situações deploráveis de más condições de tratamento para com os quatro patas, seja em questões básicas como a alimentação, higiene e resguardo, pois a única coisa que têm é uma cela fria de um canil para dormir. Como se não bastasse, são muitos cães na mesma situação e sentem o que qualquer um sentiria num lugar atroz, ameaçador e terrífico. Os cães também sentem ansiedade e, nesses lugares, onde não têm carinho, nem atenção constante, pressentem que o destino não é nada bom.
Sentem a problemática de ausência quando um companheiro da cela do lado parte... Sentem o isolamento e a questão premente de quando chegará a vez deles serem levados, talvez na esperança de saírem dali para poderem correr em liberdade. Mas a irritabilidade instala-se devido à incerteza que sentem, pois sabem não tornam a ver os seus companheiros que partiram e a pessoa que os leva é, não raras vezes, fria e insensível, sem gestos de carinho ou piedade para com eles.
Pressentem o perigo pelo faro, pelo tacto, pela ausência de afecto.

Recebem visitas de vez em quando e no pensamento canino qualquer humano que seja diferente do habitual é um sinal de esperança e aviso em simultâneo. Pretendem dizer: “Tira-me daqui, leva-me embora, liberta-me!” E tantas vezes essa esperança se torna vã quando não vão com essa pessoa que está de passagem. Por vezes essa pessoa escolheu um cachorro bebé, ou então gostou mais de um cão aproximado dos de raça, ao invés deste amigo rafeiro, ou então ainda vai-se embora sem libertar nenhum, pois de tão maltratados que estão prefere comprar um animal que seja aparentemente mais saudável...

E tantas vezes ele e os outros companheiros ladram sem parar, sendo-lhes apenas atirados os pratos de ração que, muitas vezes, não comem porque estão demasiado tristes para comer. Tal como as pessoas, os animais também têm sentimentos. Sentem o vazio, sentem quando alguém os tratou mal ou bem, sentem-se agradecidos quando alguém faz alguma coisa por eles e vingam-se quando são ignorados e desprezados...
Há pessoas a trabalhar nesses canis para abate que até são sensíveis e se esforçam por dar condições o mais dignas possíveis aos animais até à chegada da sua hora. Zelam pelo seu agasalho, fazem-lhe umas festas de mimo com piedade, acompanham-nos até ao seu momento final, mas não podem mudar o seu destino mais certo e imposto ali. São impotentes para lutar contra uma lei que vigora e que a muito custo algum dia será abolida que é a lei de abate em Portugal. O canil municipal é o inimigo público número um do cão. É nele que a ameaça da morte paira no ar e é de vigência permanente, a não ser que alguém o salve e o adopte.

Infelizmente são muito poucas as pessoas que conhecem esta triste realidade e que não lhes chega a informação necessária para saber como vivem os cães naquelas situações e quantos cães chega a ter um canil municipal para adoptar... O canil municipal de Lisboa é uma das raras excepções que mostra os animais que estão para adoptar numa página na Internet, como se pode ver em http://www.cm-lisboa.pt/servicos/dmis/dhurs/. Mas a maior parte deles não revela quantos animais tem em sua posse, qual o estado deles, quantos foram adoptados, etc...
Têm várias dezenas de animais e quanto maiores forem as instalações desse canil municipal, mais são os que mantêm em cativeiro. E os cães aparecem tristes, abatidos, sofrem tantas vezes de emagrecimento súbito, de irritabilidade constante, de ansiedade extrema e até, não raras vezes, de fobias... Nestes casos, por vezes, acontece o pior. Os cães ficam agressivos, porque não têm outra solução senão lutar contra o mundo cruel. É por isso que abandonar um animal traz consequências horríveis para o próprio animal, o homem e a sociedade em geral.

Enquanto não se travarem os abandonos em massa e não se punirem eficazmente as pessoas que os abandonam e maltratam, a realidade nos canis municipais não acaba. E enquanto a lei do abate não for alterada ou abolida o destino de cães em canis não se altera. É preciso mudar mentalidades, denunciar actos de violência e de indiferença para com os próprios animais, pois isso viola claramente os Direitos Universais do Animal, proclamados pela UNESCO!
Mas enquanto as próprias instituições não mudarem as suas atitudes, os particulares, ao verem os maus exemplos, acham que não fazem mal nenhum em deixar um animal numa praia a deambular só porque já não se acham com vontade de o manter. Acham que não fazem mal nenhum se o deixarem num poste amarrado só porque vão só ali ao café e já voltam, e tantos outros casos que se poderiam descrever que revelam a negligência das pessoas para com os animais em Portugal...
E porque os animais também têm sentimentos, nunca abandones o teu animal de estimação! E quando pensares adoptar um cão ou gato, escolhe um que esteja num canil municipal. Ele ser-te-á grato o resto da vida!

http://www.centrovegetariano.org/Article-337-Os%2Banimais%2Btamb%25E9m%2Bt%25EAm%2Bsentimentos.html

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